1 – Lord Byron  tinha um pé torto, mas ninguém sabe dizer qual é. Alguns diziam que era  o direito, assim como os seus editores, que tinham as botas dele para  provar. Mas o fabricante dos seus aparelhos ortopédicos dizia que era o  esquerdo. Edward Trelawny,  amigo de Byron, espiou as pernas dele depois de morto e disse que eram  nenhum dos dois, opinião compartilhada por um médico que examinou as  botas dele 100 anos depois e concluiu que ele sofria na verdade de um  distúrbio cerebral chamado diplegia espástica.
 
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| Jose de Alencar | 
2 – O romancista brasileiro José de Alencar  era também advogado – chegou a ser Ministro da Justiça por um breve  período – e entrou para a história da advocacia brasileira ao solicitar,  em 1868, o primeiro habeas corpus  preventivo do país, ao defender o seu sogro de uma acusação de  assassinato. O pedido foi aprovado com 8 votos a favor, cinco contra e  uma abstenção e fez a fama do escritório de advocacia que Alencar tinha  na época.
3 – Honoré de Balzac  ingeria cerca de 50 xícaras de café por dia. Ele tinha predileção pelo  café turco, preto e forte. Quando não conseguia tomar café, ele mesmo  moia os grãos e os comia puros. Imaginem só se ele tivesse conhecido a  Coca-Cola…
4 – O mestre do terror Edgar Alan Poe  frequentou um internato na Inglaterra que ficava ao lado de um  cemitério. As aulas de matemática ocorriam em meio aos túmulos, com os  alunos tendo que calcular as idades dos mortos pelas datas marcadas nas  lápides. E as aulas de ginástica consistiam em abrir as covas em que  seriam enterrados os mortos da cidade. Depois disso, fica fácil entender  porque Poe se tornou um dos escritores de terror mais conceituados de  todos os tempos.
5 – Charles Dickens era adepto do mesmerismo.  Hipnotizava pessoas em festas só por diversão e ajudava amigos a  superar pequenas enfermidades. Também era um adepto da interpretação dos  sonhos. Pena que ele nasceu antes de Freud inventar a psicanálise,  senão o mundo poderia ter ganho um psicólogo – e perdido Oliver Twist.
6 – Leon Tolstói, o autor de “Guerra e Paz”, afirmava que tinha aprendido a falar esperanto em “três ou quatro horas” e passou a defender o idioma universal com unhas e dentes.
7 – O grande escritor estadunidense Mark Twain  era fumante desde os oito anos de idade. Durante a vida adulta,  consumia cerca de 40 charutos por dia. E eram charutos do tipo mais  vagabundo possível, apelidados de “mata-rato”. Seus amigos faziam  questão de levar seus próprios charutos quando o visitavam, com medo que  ele oferecesse um dos seus.
8 – Consta que as últimas palavras de Oscar Wilde  (autor de “O retrato de Dorian Gray”) antes de morrer de meningite em  um quarto de hotel em Paris foram: “Meu papel de parede e eu estamos  lutando um duelo mortal. Um de nós dois terá de sair daqui.”
9 – Há quem defenda que Franz Kafka,  autor de “A metamorfose”, tenha inventado o capacete de segurança  civil, quando trabalhava no Instituto de Seguros e Acidentes de Trabalho  da Boêmia, apesar de não haver certeza se ele inventou mesmo o objeto ou só defendeu o seu uso generalizado.
10 – “O Hobbit”, obra do grande JRR Tolkien,  foi proibida na Alemanha nazista depois que um oficial do governo  alemão entrou em contato com o autor britânico em 1937 para saber se ele  era judeu e recebeu a seguinte resposta: “Lamento dizer que não tenho  ascenstrais pertencentes a este povo tão bem dotado”.
fonte: http://depokafe.wordpress.com/2009/06/12/10-fatos-curiosos-sobre-escritores-famosos/ 
